Como é do conhecimento geral, o racismo é uma realidade. O racismo não é nada mais, nada menos do que uma tendência do pensamento para dar demasiada importância à noção da existência de distintas raças humanas, normalmente relacionando características físicas hereditárias e determinados traços de carácter e inteligência ou manifestações culturais. O racismo não é uma teoria científica, mas sim um conjunto de opiniões pré concebidas que sobrevalorizam as diferenças biológicas entre os seres humanos, atribuindo superioridade a alguns de acordo com a matriz racial.
Contudo, não podemos considerar que a mente humana é independentemente defensora de uma raça. Nenhum ser humano nasce com cultura, tal como nenhum ser humano nasce racista, é algo que se adquire. A sociedade é sim, portadora de qualquer pensamento racista em qualquer indivíduo. A sociedade é a única responsável por todos os comportamentos de marginalização.
Na mente liberta das influências de sociedades preconceituosas (o que é praticamente impossível) só existe uma raça, a raça humana. Tudo aquilo que nos difere a nível biológico e que dá origem às ditas “raças” é o genótipo e sua consequente expressão (o fenótipo). No entanto, todas as nossas funções vitais se dão de igual modo, incluindo as cerebrais. Todos temos um cérebro, com várias funções, com vários lobos, com conexões nervosas que, entre outras coisas, nos permitem realizar atividades cerebrais complexas como raciocinar (elaborar opiniões através da interligação de pensamentos). A questão é mesmo essa. Não a maneira como se desenvolvem estes processos mentais mas sim o seu conteúdo. Se desde sempre todos os homens fossem tratados como iguais independentemente da sua raça, o racismo seria um termo desconhecido, fora de todos os dicionários da humanidade. Isto porque, tal como já mencionei, nenhum homem nasce racista. Esta ideia é-lhe instituída pela sociedade. Resta saber se se irá manter ou não. É aí que entra a personalidade de cada um, ou seja, a capacidade de tomar as próprias decisões e formar as próprias opiniões.
Na minha opinião o racismo é tudo menos plausível. Os argumentos são absurdos a as ações que retratam este preconceito ainda mais. É necessário mudar mentalidades e fazer a nossa pequena diferença diariamente. Muitas “pequenas diferenças” irão, um dia mais tarde, fazer toda a diferença. Diz não ao racismo e deixa a tua mente fazer aquilo que ela faz de melhor mas não permitas a influência de algo que não é natural, o racismo. Ou então, se vais defender a superioridade de certas raças ao menos arranja um argumento que seja mais do que aquilo que os olhos vêm. Muito provavelmente, missão impossível.
Na minha opinião o racismo é tudo menos plausível. Os argumentos são absurdos a as ações que retratam este preconceito ainda mais. É necessário mudar mentalidades e fazer a nossa pequena diferença diariamente. Muitas “pequenas diferenças” irão, um dia mais tarde, fazer toda a diferença. Diz não ao racismo e deixa a tua mente fazer aquilo que ela faz de melhor mas não permitas a influência de algo que não é natural, o racismo. Ou então, se vais defender a superioridade de certas raças ao menos arranja um argumento que seja mais do que aquilo que os olhos vêm. Muito provavelmente, missão impossível.
Cesarina Ferreira
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