Alguns elementos definem aspectos da nossa identidade, daquilo que somos e que nos distingue dos outros: o lugar onde nascemos e onde vivemos e a data do nosso nascimento situam-nos no espaço e no tempo; o nome dos nossos pais define a nossa pertença familiar indicando a nossa ascendência directa. A identidade é um conjunto de caracteres próprios e exclusivos de uma determinada pessoa. Ela depende da diferenciação que fazemos entre o “eu” e o “outro”. Outros dados reportam-se ao nosso corpo: a nossa cara é única, inconfundível e a impressão digital distingue-nos de outros milhares de milhões de seres humanos. Passamos a ser alguém quando descobrimos o outro porque, desta forma, adquirimos termos de comparação que permitem o destaque das características próprias de cada um.
Já ouvimos falar muitas vezes da crise de identidade. Esta, de facto, acontece e, principalmente, na adolescência quando o sentido de identidade está sujeito a uma certa tensão.
Este conceito supera a compreensão do homem enquanto conjunto de valores, de habilidades, atitudes… pois compreende todos estes aspectos integrados e busca captar a singularidade do indivíduo, produzida no confronto com o outro.
A identidade pessoal é, portanto, o conjunto das percepções, sentimentos e representações que uma pessoa tem de si própria, que lhe permitem reconhecer e ser reconhecido socialmente. Este processo constrói-se ao longo do tempo, actualiza-se permanentemente até à morte.
Este conceito supera a compreensão do homem enquanto conjunto de valores, de habilidades, atitudes… pois compreende todos estes aspectos integrados e busca captar a singularidade do indivíduo, produzida no confronto com o outro.
A identidade pessoal é, portanto, o conjunto das percepções, sentimentos e representações que uma pessoa tem de si própria, que lhe permitem reconhecer e ser reconhecido socialmente. Este processo constrói-se ao longo do tempo, actualiza-se permanentemente até à morte.
Ricardo
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